quarta-feira, 8 de abril de 2009

O maestro


Sergiu Celibidache é um dos meus maestros de eleição, provavelmente um dos mais aqui publicados de agora em diante. De origem romena, foi aluno do maestro alemão Wilhelm Furtwangler e esteve à frente de orquestras como a Berlin philharmonic e Munich philharmonic.
Pela sua batuta trago o libera me de Gabriel Fauré que será, juntamente com o libera me de Giuseppe Verdi (que mais tarde irá ser com certeza publicado), uma das passagens mais bonitas em toda a história da música.

2 comentários:

  1. Eu simplesmente adoro este Requiem. Só há poucos anos comecei a conhecer a obra de Fauré e não há uma que vá ouvindo que não adore. No entanto, acho que este andamento é demasiado lento.

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  2. olá jubylee :D, este maestro insistia em "recordar" que uma interpretação musical muda de acordo com as salas. Ou seja, os tempos que são usados ao vivo em certas salas, noutras salas ou numa gravação não fazem sentido. Ele tocava à velocidade que lhe permitisse fazer ouvir ao público tudo o que ele achava importante na obra, pois quanto mais rápido tocares piano, menos tempo tens para evidenciar o que desejas. Claro que nunca se cair no exagero de se tocar um "presto" em "largo" :). Agora a mim, mesmo em gravação (nunca o ouvi ao vivo) este andamento não me faz confusão, antes pelo contrário, gosto imenso dele.

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